O Empreendedorismo nas Redes Sociais: Uma leitura sob o novo panorama do capitalismo

O Empreendedorismo nas Redes Sociais: Uma leitura sob o novo panorama do capitalismo

Por Geovana Tolentino Boaventura de Almeida* e Carlos Eduardo Carrusca Vieira

Resumo: A presente resenha apresenta reflexões a propósito do novo panorama do capitalismo e suas consequências para o empreendedorismo. Nesta resenha, dialogamos com as reflexões dos sociólogos Richard Sennet (2008) e Ricardo Antunes (2018), refletindo sobre aspectos relativos à dissolução dos direitos do trabalho, à flexibilização das relações de trabalho, à insegurança profissional e ao desemprego estrutural. No cenário atual, o desemprego estrutural direciona um grande contingente de trabalhadores(as) a buscar alternativas de sobrevivência na informalidade e no empreendedorismo, frequentemente associados, na contemporaneidade, ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Entende-se que as atuais maneiras de trabalhar constituem-se em um cenário de incertezas e crises. Lastreadas no modo de produção capitalista e na lógica neoliberal, as formas atuais de trabalho impõem, amiúde, a precariedade e a flexibilização aos(às) trabalhadores(as), instando os sujeitos a se adaptarem a tais formas laborais, atualmente marcadas pela presença das tecnologias de informação e comunicação.

Palavras-chaves: Capitalismo, empreendedorismo, tecnologia, trabalho e redes sociais.

O capitalismo vem apresentado mudanças que, juntamente com a evolução tecnológica (em especial as TICs) e o aprofundamento dos processos de globalização, engendram novas perspectivas e estilos de vida, altamente voláteis se comparados às décadas passadas. No que concerne o trabalho, percebe-se que o espaço de tempo entre essas mudanças tem se tornado cada vez menor, gerando intensas exigências de adaptação para os trabalhadores(as), com demandas crescentes de produtividade e capacidade de resposta. Em tal contexto, a adaptação a processos cada vez mais velozes, que envolvem grandes fluxos e volume de informações, apresenta-se como imperativo nessa constante metamorfose do engenho capitalista. Em “O Privilégio da Servidão: O novo proletariado de serviços na era digital”, Antunes (2018) reflete sobre o que denomina o “novo proletariado da era digital”. O autor destaca que distintamente do que se esperava em relação à transformação do trabalho em seu encontro com as tecnologias, a presença intensa do maquinário tecnológico informacional-digital não resultou na eliminação do trabalho humano. Ao contrário, o autor observa que o trabalho permanece como categoria central dos modos de produção e reprodução material e humano-societária, sendo possível verificar um aumento da massa de trabalhadores(as) convertidos em proletariado digital, assim como a agudização dos processos de precarização que têm as TICs como um de seus elementos:

Estamos presenciando o advento e a expansão monumental do novo proletariado da era digital, cujos trabalhos, mais ou menos intermitentes, mais ou menos constantes, ganharam novo impulso com as TICs, que conectam, pelos celulares, as mais distintas modalidades de trabalho. Portanto, em vez do fim do trabalho na era digital, estamos vivenciando o crescimento exponencial do novo proletariado de serviços, uma variante global do que se pode denominar escravidão digital. Em pleno século XXI. (ANTUNES, 2018, p. 35) [grifo do autor]

As tendências do novo panorama do capitalismo se baseiam em um modelo econômico e empresarial que intensifica a informalidade à medida que isto resulta em ampliação das margens de lucro para as grandes organizações. As redes sociais tornaram-se um dos meios pelos quais o capitalismo expropria os(as) trabalhadores(as), apropriando-se do mais-valor relativo e absoluto resultante do trabalho. Isto se coaduna ao processo de financeirização, que dirige os investimentos do grande capital para sua autoexpansão, envolvendo o incremento das formas de controle agenciadas pelo capital e o uso de tecnologias de informação e comunicação.

Avalia-se desse modo que a direção tomada pelo atual sistema econômico decorre de um longo processo de adaptação do seu formato de autorreprodução para obtenção de superlucros, viabilizados também pelas TICs e outros recursos tecnológicos. Com a informalização do trabalho no capitalismo moderno, a lógica da acumulação do valor e da competitividade se espraia sobre todos os segmentos da vida dos(as) trabalhadores(as), com sérias consequências, instando os sujeitos a introjetarem valores da produção e da sociabilidade capitalista, tais como produtividade, rentabilidade, egoísmo e individualismo.

As modificações do capitalismo já haviam sido notadas também pelo sociólogo Richard Sennet em “A Corrosão do Caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo” (2018). A dissolução do trabalho formal pode ser observada tomando por referência um exemplo apresentado pelo autor e que descortina as estratégias empresariais contemporâneas. No modelo de gestão de força do trabalho adotado pela organização analisada por Sennet apresenta-se a ideia de uma “força de trabalho contingente”. Nesse modelo, os trabalhadores não são considerados ‘empregados’ pela corporação, mas como parte de um “projeto” em desenvolvimento. Ou seja, os profissionais são vistos sob a ótica da “contingência”, termo caracterizado etimologicamente pela incerteza e a insegurança, como uma situação de cunho imprevisível.

O trabalhador “contingente” imprime a ideia de que o sujeito é um instrumento em construção pela organização, que deve ajustar-se aos moldes variáveis e flexíveis impostos pela empresa com o objetivo de maximizar, continuamente, sua rentabilidade. No entanto, não há garantia e/ou proteção quanto a esse trabalho ou à posição do sujeito dentro da empresa. O caráter descartável da força de trabalho como mercadoria continua a existir. As organizações objetivam, assim, modelar a subjetividade do indivíduo na esfera organizacional dirigindo seus fins para interesses econômico-empresariais. Sennet afirma:

Uma mudança na moderna estrutura institucional acompanhou o trabalho a curto prazo, por contrato ou episódico. As empresas buscaram eliminar camadas de burocracia, tornar-se organizações mais planas e flexíveis. . . . “As arrumações tipo rede pesam menos sobre os pés do que as hierarquias piramidais”, declara o sociólogo Walter Powell; “podem ser mais facilmente decompostas ou redefinidas que as vantagens fixas das hierarquias”(SENNET, 2008, p.23) [grifo nosso]

É possível notar que os parâmetros da informalidade avançam cada vez mais sobre o trabalho formal. Com a redução das estruturas hierárquicas e o estabelecimento de relações organizacionais sob a forma de rede, as tarefas tornam-se menos nítidas e delimitadas. Para o(a) trabalhador(a) provocado(a) a ajustar-se às novas modulações do capital global parece restar o dever de realizar as diversas atividades difundidas por meio do entrelaçamento da comunicação e informação com outras formas de trabalho, o que exige ultrapassar as competências e prescrições da ocupação assumida. O recurso humano é negociável e suas relações trabalhistas são cada vez mais frouxas no capitalismo contemporâneo.

Observa-se essa expansão da informalidade no período da pandemia de Covid-19, deflagrada em 2020. Em razão da necessidade de medidas de prevenção ao contágio pelo vírus, como distanciamento e isolamento social, assim como o lockdown, várias empresas ao redor do mundo se viram confrontadas e aderiram ao teletrabalho, intensificando, em larga escala o uso das TICs e acelerando a informatização do labor no ambiente doméstico (”working from home”). As empresas que não tiveram condições de adaptar-se ao regime do teletrabalho (como ocorreu com certas organizações do setor de serviços e da indústria) acumularam prejuízos e demitiram muitos de seus funcionários, o que gerou aumento nas filas do(as) trabalhadores(as) em situação de desemprego e informalidade no Brasil.¹ A alternativa do “empreendedorismo” se apresentou, nesse difícil e complexo cenário, como uma possibilidade para muitos(as) trabalhadores(as), constituindo-se como uma, ou a única, fonte de renda familiar.

O empreendedorismo pode ser definido, pelo dicionário, como uma “vocação, aptidão ou habilidade de desconstruir, de gerenciar e de desenvolver projetos, atividades ou negócios.”² Trata-se de um fenômeno em ascendência no período de pandemia e póspandemia devido à alta do desemprego. Para o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Carlos Melles: “a vocação empreendedora está no DNA do brasileiro”³.

Não passa despercebida que a declaração do presidente do SEBRAE se encontra em uma matéria jornalística, de veículo de comunicação, que assevera que a alta do desemprego impele a entrada do sujeito no empreendedorismo. Cumpre, portanto, questionar tal discurso que vincula os termos “empreendedorismo” e “vocação do brasileiro”, como se tal ligação fosse de ordem natural e inelutável. Trata-se, realmente, de uma vocação inscrita no “DNA” dos(as) brasileiros(as) ou do resultado de políticas econômicas incapazes de prover condições materiais e sociais dignas e que terminam por aprofundar a precarização do trabalho?

Na contramão do sentido fetichizado do termo “empreendedorismo”, empreender no Brasil, um país marcado por desigualdades profundas, significa, a nosso ver, uma tentativa de dar respostas individuais para problemas coletivos e estruturais, decorrentes de um modo de acumulação e valorização do capital que aprofunda a desigualdade socioeconômica e engendra a injustiça social. “Empreender” é um conceito portador de significados complexos e problemáticos, quando deparamos com a realidade brasileira, considerando a discrepância social e econômica da população, pelo desemprego e pelas dificuldades enfrentadas por milhões de trabalhadores(as) para ingressar e/ou permanecer no mercado de trabalho; que segue se adaptando às flutuações do capital, guiado apenas pela lei da acumulação infinita.

A lógica de vocação do(a) brasileiro(a) para o empreendedorismo é flagrantemente desconcertada quando se observa a realidade. Lima (2021), por exemplo, afirma que os(as) trabalhadores(as) se encontraram desamparados(as) durante a pandemia de Covid-19, assegurando que:

Tal cenário provocou consequência aos trabalhadores, como desregulamentação e relativização dos direitos trabalhistas, desestruturação do mercado de trabalho e consequentemente a precarização do trabalho. A relação empregado-empregador foi substituída pela entre o trabalhador autônomo e o(s) demandantes do trabalho, houve, portanto, um crescimento das atividades autônomas, independentes, espontâneas e empreendedoras. A busca por estratégias de sobrevivência à crise fez surgir a figura do autoempreendedor, “empreendedor de si”, “patrão de si.” (LIMA, 2021, p. 821) [grifo nosso]

O autor também destaca a dificuldade de preservação de pequenos negócios. Com a necessidade do isolamento social, os empreendimentos menos, com precário (ou nenhum) acesso aos meios de tecnologia digital, sofreram com prejuízos significativos, sendo que muitos foram obrigados a fechar as portas, esperando, à míngua, por medidas do Governo Federal. ⁴Cabe ressaltar que grande parte do(as) donos(as) de pequenos negócios tem como sua principal fonte de subsistência o investimento desses empreendimentos. Ou seja, entre a proposição da prática empreendedora como oportunidade e alternativa para o sucesso econômico frente a situação da população brasileira de baixa renda, existe uma distância evidente que não deve ser ignorada.

Por outro lado, no novo panorama do capitalismo, as TICs têm papel fundamental na empreitada do novo ou potencial empreendedor que busca desenvolver seu negócio e construir mercado. A informatização, relacionada às redes sociais e/ou capital social, tomam a frente no que se refere à representação do sujeito que empreende para com seus consumidores. As redes acomodam uma larga quantidade de indivíduos que, diante de suas telas, são bombardeadas cotidianamente com anúncios e produtos que incitam a necessidade do consumo exacerbado em massa.

Em um estudo sobre as Redes Sociais e o Empreendedorismo, Sousa (2008, p.38) afirma: “A formação e o desenvolvimento de uma empresa estão relacionados. . .com as redes sociais do(s) seu(s) fundador(es) (redes pessoais) e com o contexto social em que a empresa está inserida (redes interorganizacionais).” O ponto destacado pela autora indica alguns facilitadores para os empreendedores que operam mídias. Como parcela do capital acumulado pelas grandes empresas que controlam as redes sociais são providas do anúncio de vendas, promoção de marcas e aproveitamento da rede, abrem-se espaços de gerenciamento para empreendedores e empresas que queiram potencializar a distribuição de seus produtos e serviços por meio de anúncios que são exibidos pelas plataformas e aplicativos, com a possibilidade de definição do público alvo, do tempo de exposição do anúncio na rede social e a opção de patrocinar a propaganda para que ela possa ser veiculada para um conjunto maior de pessoas, que não fazem parte do trabalho do empreendedor. No entanto, a alta da atividade empreendedora mediada por aplicativos, publicidades de grandes empresas para venda e estímulo de consumo forjados pela divulgação publicitária impelem e acirram a competição por visibilidade, o que impõe dificuldades a pequenos empreendedores, devido ao capital financeiro inferior que possuem, quando comparados às grandes organizações e marcas, bem como os perfis do(as) chamados(as) influencers ou influenciadores digitais.

Ricardo Antunes (2009 p. 233) entende o empreendedorismo como uma configuração de trabalho semelhante ao das cooperativas, ambas servindo como instrumento do capital em construir um novo sentido do trabalho assalariado e oculto. Enquanto as cooperativas foram criadas com o objetivo de quebrar as barreiras do nepotismo e de enfrentar o desemprego da classe operária (embora atualmente pavimentem projetos que caminham contra o
proletariado), o empreendedorismo reforça um quadro de precarização estrutural do trabalho, que se fortalece dentro do contexto neoliberal. O empreender opera na criação de formas diferentes de flexibilização salarial, temporal, funcional ou organizativa (ANTUNES, 2009). Entendemos, aqui, que o empreendedorismo atua com um formato relativamente semelhante ao do teletrabalho. A tentativa de fundar um negócio ou de construir um público cativo por meio das redes sociais decorre muitas vezes, de uma ocupação realizada no ambiente doméstico. Por não haver uma separação clara da esfera do trabalho e da casa, sendo compartilhadas no mesmo espaço do lar, o sujeito se depara com a dualidade das responsabilidades domésticas e do trabalho, historicamente imposto sob as mulheres e que gera impactos negativos para saúde, devido a dupla jornada. Outra semelhança entre o teletrabalho e o empreendedorismo nas redes corresponde à intensa necessidade das TICs. Pelas duas formas de trabalho carecerem da utilização de tecnologias, conexão, uso de plataformas e aplicativos, além da comunicação entre redes, o sujeito está à mercê das circunstâncias provenientes dessas ferramentas, em razão de problemas derivados da falta de conexão à internet, mal funcionamento de apps e redes sociais, acessibilidade, manutenção e espaço de trabalho. Não estar conectado parece deixar de ser uma opção no modo de trabalho na era digital.

Para finalizar, ainda que no tocante às características do empreendedorismo digital, vale questionar de que forma essa modalidade de trabalho impacta a subjetividade. O sujeito empreendedor nas redes sociais se encontra lançado em um mundo de elevada competitividade, sendo continuamente alimentado pelo individualismo e pela ideia de “sucesso” apregoada pela lógica neoliberal nas redes sociais. Experimenta a superfluidez do trabalho digital, vendendo não somente seus produtos e serviços, mas também de discursos, estilos de vida, que possam destacá-lo nos feeds de notícias do facebook, no reels do Instagram e nos vídeos do Tik Tok. O empreendedor não representa uma marca grande já estabelecida em meio a tantas outras que se apoderam das redes sociais com a publicidade, distanciadas do semblante humano. Ele tem um rosto, que necessita se entregar para vender sua mercadoria nas mídias. O produto principal é o discurso motivacional, é a situação humorística a qual o público se identifica, é a mostra da parte “humanizada” do seu perfil profissional. A persuasão, o carisma, a indulgência, tudo isso parece ser uma condição para a venda. Com isso, é possível observar a facilidade de como o trabalho invade a vida pessoal do indivíduo na era informatizada, sem limites sobre seu início ou fim. Enquadrado em um período de instabilidade, o emprego escasso e o aumento da informalidade promovem a procura pela iniciativa empreendedora para construção ou complementação de renda. Nas redes sociais, esses aspectos são mais evidentes. A imagem é um recurso crucial por meio da qual o sujeito busca dar visibilidade ao seu produto ou serviço. As promessas de sucesso dos discursos do empreendedorismo, somados à flexibilização das relações de trabalho e à intensificação laboral, à competição, à informalidade e à desigualdade são aspectos que transformam a experiência do trabalho na contemporaneidade, afetando o sujeito na construção da sua subjetividade e saúde.

Referências:

Antunes, R. (2009). Século XXI: nova era da precarização estrutural do trabalho? In: ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy (Org.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009. P. 231-250

Antunes, R. (2018). O Privilégio da Servidão. [Online]. Acesso em 22 de Abril, 2022, de: https://nestpoa.files.wordpress.com/2019/09/ra-ps.pdf

Empreendedorismo no Brasil cresce com a pandemia e o desemprego em alta.(2021) Estado de Minas. https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2021/10/05/internas_economia,1311468/empreendedorismo-no brasil-cresce-com-a-pandemia-e-o-desemprego-em-alta.shtml

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Lima, L. G B. (2021). O que a Pandemia nos ajudou a perceber sobre os aspectos econômicos e sociais no Brasil. Revista Interfaces, 9(1), 821-822.

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Sennett, R. (2008). A corrosão do caráter. (13 ed.). Editora Record.

Sousa, C. (2008), “Redes Sociais e Empreendedorismo”, WP nº 2008/68, Dinâmia, Centro de Estudos Sobre a Mudança Socioeconómica, ISCTE.

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*Discente do Curso de Psicologia da PUC Minas – Unidade Praça da Liberdade. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC – FAPEMIG (2022).

¹ Meneghetti, L. (2021c) IBGE: Desemprego durante a pandemia foi maior que o estimado. Número de desempregados ultrapassou 15 milhões no início deste ano; Brasil mostra recuperação do trabalho, mas informalidade é crescente. Revista VEJA. Disponível em: https://veja.abril.com.br/economia/ibge-desempregodurante-a-pandemia-foi-maior-que-o-estimado/

² Dicio (n.d) . Empreendedorismo. In DICIO, Dicionário Online de Português. Recuperado em 26 de Abril, 2022. Disponível em: https://www.dicio.com.br/empreendedorismo/#:~:text=Significado%20de%20Empreendedorismo&text=Voca
%C3%A7%C3%A3o%2C%20aptid%C3%A3o%20ou%20habilidade%20de,(origem%20da%20palavra%20empreendedorismo).

³ Trecho recortado da reportagem Empreendedorismo no Brasil cresce com a pandemia e o desemprego em alta.(2021) Estado de Minas. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2021/10/05/internas_economia,1311468/empreendedorismo-no-brasil-cresce-com-a-pandemia-e-o-desemprego-em-alta.shtml

716.000 empresas fecharam as portas desde o início da pandemia no Brasil, segundo o IBGE. Cifra representa metade dos negócios que estavam com atividades suspensas em função do novo coronavírus. Praticamente todas são de pequeno porte, segmento que teve pouca ajuda do Governo. (2020). Revista El País. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-19/716000-empresas-fecharam-as-portas-desde-oinicio-da-pandemia-no-brasil-segundo-o-ibge.html

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